O Comitê de Bancária da Basileia prudencial realizada segunda consulta sobre o tratamento de exposição de criptoativos da exposição de criptoativos. os diz respeito a quanto de exposição devem ter uma esta classe.
E a proposta é bem rigorosa, conforme aponta o principal limite imposto. De acordo com a sugestão do comitê, os bancos não devem ter mais do que 1% de suas reservas a serem expostas em Bitcoin (BTC).
Tal percentual implica em investimentos diferentes de acordo com o porte da instituição. Um grande banco como o JPMorgan, por exemplo, poderia alcançar bilhões. Mas um banco de menor porte teria uma menor capacidade de exportação de criptomoeda.
Limites de compra de BTC para 1%
De acordo com a proposta, não haverá limite de grande exposição em nenhum ativo digital onde não haja contraparte. Ou seja, um banco só poderia comprar ativo que tivesse último em outro tipo de bem.
No entanto, o Comitê da Basileia mencionou o BTC como um exemplo, dando a entender que a criptomoeda não possui lastro. Este argumento é visto como falha defensores da criptomoeda, que argumentam que não há necessidade de lastro no Bitcoin.
Inicialmente, o Comitê estabelecerá um limite provisório de 1% do capital Tier 1. O Tier é uma medida-chave estabelecida no Acordo de Basileia III, que mede a solidez financeira de um banco. Esta medida abrange o capital total do banco em relação aos seus ativos, ponderados pelo risco de cada um.
No entanto, o Comitê da Basileia revisará o índice periodicamente. Conforme os resultados dessa revisão, o Comitê poderá aumentar ou reduzir o limite de exposição.
Garanta uma limitação financeira das vistas seguras, como eles podem falir, caso eles possam falir. Nesse sentido, a primeira consulta de capital que os bancos precisassem para cobrir qualquer quantidade de seu portfólio em seu portfólio
Esta consulta está aberta para comentários e sugestões até o final de setembro. O Comitê poderá avaliar como novos mecanismos do mercado, pode tornar-se mais rígida em falhas nas propostas de consulta.
Divisão e estudos
A nova proposta do Comitê da Basileia levou em conta os eventos recentes do mercado global de criptomoedas. Desde o conjunto da blockchain Terra (LUNA), a maioria das criptomoedas quedas superiores a 70%.
Orep da rede também as empresas um efeito dominó generalizadas, com as perdas de liquidez generalizada. A fim de evitar todos os riscos potenciais para o sistema financeiro, o Comitê da Basileia criou esta proposta.
Por fim, a proposta dividiu os ativos digitais em dois grupos. O primeiro grupo inclui o tratamento elegível sob a estrutura existente com modificação. É aqui onde o Comitê Encaixou-se como principais e mais criptomoedas estáveis do mercado, como o BTC.
Já os segundos ativos digitais “sem último grupo” e estáveis com mecanismos de estabilização de valor incluem moedas. O Comitê pretende evitar este grupo com atenção para riscos financeiros.
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Fonte: Cripto Facil